Mais um ano se finda. O ano de 2014 se
despede e 2015 se apresenta com toda a sua imponência querendo que seus 365
dias, que virão pela frente sejam de muita força e fé. Esse ano resolvi fazer
diferente. Não vou produzir o tradicional vídeo, mas eis minha mensagem,
retratada nessa imagem. Então vamos lá! Primeiro olhem essa foto. Olharam?
Agora olhem de novo! Ela foi tirada e produzida pelo badalado fotógrafo das
estrelas Sérgio Santoiann. Ela simboliza apenas mais um anônimo que sucumbiu a
arte desse brilhante fotógrafo. Uma sessão de fotos presente de uma pessoa
muito querida. Para mim, ela representa os inúmeros gritos que dei, de inúmeras
formas, nesse ano que passou. Foram sentimentos de alegria, tristeza, mágoas,
decepções, realizações, “tapas com luva de pelica”, vingança, renascimento,
introspecção, raiva, amor por mim e amor pela vitória dos meus. Sim, eu vivi
tudo isso em 2014.
Alguns projetos tive que deixar no meio do caminho, como o conto da minha história, no meu blog, que muitos aqui acompanham. Tive que parar no capítulo 4, por algumas situações particulares que vivi e me fizeram ficar de “standy by”, porém estou voltando com tudo. Nesse projeto e em outros que ficarão escritos em um pedaço de papel, como me ensinou uma pessoa muito especial, mas que só dizem respeito a mim. Quando realizados, vou divulgar. Com esse mesmo grito da foto. Visceral. Intenso.
Este ano perdi pessoas muito importantes pra mim. E com essas perdas aprendi que, tenho que ser eu mesmo. Enquanto há tempo. Enquanto tenho tempo. Gosto e quero ficar nu. Ser admirado e mostrar meus tantos defeitos. Minhas manchas e cicatrizes, sem me preocupar se vão me olhar torto, com desdém, com deboche ou mesmo com desejo. Só quero ser eu mesmo. Amanhã, poderei estar com essas pessoas que perdi, “do outro lado”, e deixei de ter vivido minhas concepções e plenitudes em nome de uma máscara. De uma capa. Não vou ser inconsequente, nem inconveniente. Mas vou ser livre. Ser feliz. Vou me desapegar, literalmente, de coisas mesquinhas e tacanhas que não me levam a lugar nenhum. Não quero ser um senhor de idade frustrado. Quero mostrar através dos meus registros fotográficos e das minhas rugas, tudo que vivi. Sim, rugas. Não quero viver menos de 90 anos. Mas hoje, aos quase 35, já me considero maduro. Na verdade, eu nunca pensei que o amadurecimento e a idade mais avançada fossem capazes de me trazer novidades. Tinha medo de envelhecer. Mas está sendo bom. Está sendo positivo, até. Tenho aprendido, aos poucos, a ouvir mais e falar menos. Ter humildade de reconhecer a incapacidade de realizar algo ou de assumir que não fiz alguma coisa, porque não deu, porque não tive tempo, ou mesmo porque não sabia. Melhor: aprendi a dizer “não”, sem aquele tom pejorativo de ofensa. Escrevo isso com total firmeza e nem um pouco preocupado em ficar piegas. É o amadurecimento que me permite isso. Ele se dá quando a gente menos espera. Eu tenho considerado esse caminhar uma verdadeira conquista. Sei que é muito pouco ainda, mas é um começo. Um bom começo para escrever mais um capítulo da minha trajetória. Quero brincar com o tempo. A cada ano que passar, me renovar. E quando muitos acharem que estou sem fazer nada, eu renasço como a ave mitológica que será tatuada em meu corpo este ano: a Fênix. Quando menos se esperar, me reinvento e volto a escrever meu blog. Volto a me tatuar. Emagreço. Raspo a cabeça de novo. Deixo minha barba crescer igual aos muçulmanos. Raspo a barba de novo. Publico fotos nú. Estudo. Mudo de emprego. Mudo de casa. Pulo de asa delta. Mergulho novamente com tubarões ou entro nas jaulas de leões e tigres e os acarinho como se fossem felinos indefesos. Vivo. Simplesmente...
Alguns projetos tive que deixar no meio do caminho, como o conto da minha história, no meu blog, que muitos aqui acompanham. Tive que parar no capítulo 4, por algumas situações particulares que vivi e me fizeram ficar de “standy by”, porém estou voltando com tudo. Nesse projeto e em outros que ficarão escritos em um pedaço de papel, como me ensinou uma pessoa muito especial, mas que só dizem respeito a mim. Quando realizados, vou divulgar. Com esse mesmo grito da foto. Visceral. Intenso.
Este ano perdi pessoas muito importantes pra mim. E com essas perdas aprendi que, tenho que ser eu mesmo. Enquanto há tempo. Enquanto tenho tempo. Gosto e quero ficar nu. Ser admirado e mostrar meus tantos defeitos. Minhas manchas e cicatrizes, sem me preocupar se vão me olhar torto, com desdém, com deboche ou mesmo com desejo. Só quero ser eu mesmo. Amanhã, poderei estar com essas pessoas que perdi, “do outro lado”, e deixei de ter vivido minhas concepções e plenitudes em nome de uma máscara. De uma capa. Não vou ser inconsequente, nem inconveniente. Mas vou ser livre. Ser feliz. Vou me desapegar, literalmente, de coisas mesquinhas e tacanhas que não me levam a lugar nenhum. Não quero ser um senhor de idade frustrado. Quero mostrar através dos meus registros fotográficos e das minhas rugas, tudo que vivi. Sim, rugas. Não quero viver menos de 90 anos. Mas hoje, aos quase 35, já me considero maduro. Na verdade, eu nunca pensei que o amadurecimento e a idade mais avançada fossem capazes de me trazer novidades. Tinha medo de envelhecer. Mas está sendo bom. Está sendo positivo, até. Tenho aprendido, aos poucos, a ouvir mais e falar menos. Ter humildade de reconhecer a incapacidade de realizar algo ou de assumir que não fiz alguma coisa, porque não deu, porque não tive tempo, ou mesmo porque não sabia. Melhor: aprendi a dizer “não”, sem aquele tom pejorativo de ofensa. Escrevo isso com total firmeza e nem um pouco preocupado em ficar piegas. É o amadurecimento que me permite isso. Ele se dá quando a gente menos espera. Eu tenho considerado esse caminhar uma verdadeira conquista. Sei que é muito pouco ainda, mas é um começo. Um bom começo para escrever mais um capítulo da minha trajetória. Quero brincar com o tempo. A cada ano que passar, me renovar. E quando muitos acharem que estou sem fazer nada, eu renasço como a ave mitológica que será tatuada em meu corpo este ano: a Fênix. Quando menos se esperar, me reinvento e volto a escrever meu blog. Volto a me tatuar. Emagreço. Raspo a cabeça de novo. Deixo minha barba crescer igual aos muçulmanos. Raspo a barba de novo. Publico fotos nú. Estudo. Mudo de emprego. Mudo de casa. Pulo de asa delta. Mergulho novamente com tubarões ou entro nas jaulas de leões e tigres e os acarinho como se fossem felinos indefesos. Vivo. Simplesmente...
E como o tempo passa rápido sem que
percebamos, é hora de deixar a tristeza de lado e seguir em frente. Aos que se
foram, minha admiração e minhas saudades eternas. Aos que ficam, minha
presença, meu amor e minha ajuda. Aprendi que tenho que perder tempo com os que
estão aqui, precisando de mim e não com os que descansam ao lado do Pai. À eles,
à noite, ou em outro momento qualquer, dedico minhas orações. Não quero curtir
infelicidade e só acordar para o mundo quando tudo estiver estragado ou
estragando. Ainda tenho muito a viver e não quero desperdiçar tempo. Então
pessoal, é hora de começar a fazer! Por a mão na massa, colocar a saúde em dia
e ser feliz a partir de agora para viver os 55 anos mais felizes da minha vida
(sim, porque vou viver, no mínimo, até os 90, lembram-se!?).
Pensem nisso. Ainda temos tempo para
mostrar e provar a nós mesmos que não desperdiçamos a nossa vida, trancafiados,
imersos, escondidos nas tais capas. Ainda há muito o que se fazer e viver
acertando com base no que já erramos. Então, deixe-me ir, escrever minhas
promessas para 2015 porque o “tempo ruge e a Sapucaí é grande!” Feliz ano bom
para todos, com muita luz, pieguice, plenitude, felicidade e sonhos que se
tornem realidade!
E QUE VENHA O CAPÍTULO 5...
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